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Gestão Eficaz de Sprints no Scrum

O desenvolvimento de software na realidade atual exige flexibilidade, velocidade e eficiência. São essas qualidades que a metodologia Scrum incorpora, tornando-se o padrão de fato para muitas equipes de desenvolvimento ao redor do mundo. No coração do Scrum está o conceito de sprints — ciclos de desenvolvimento curtos e fixos no tempo, geralmente durando de uma a quatro semanas. Informações básicas sobre por que não há sprints com SimpleOne SDLC para explicar seu um não há canal SimpleOne.

Os sprints não são apenas intervalos de tempo, mas uma poderosa ferramenta para estruturar o trabalho da equipe. Eles permitem dividir o complexo processo de criação de produtos em partes gerenciáveis, proporcionando feedback regular e a capacidade de adaptação rápida às mudanças. Dentro de cada sprint, a equipe se compromete a concluir um volume específico de trabalho, criando uma sensação de urgência e ajudando a manter um ritmo de desenvolvimento elevado.

“A gestão eficaz dos sprints é a chave para o sucesso do projeto como um todo. Isso exige habilidades de planejamento, coordenação e comunicação, bem como a capacidade de equilibrar objetivos ambiciosos com expectativas realistas”,

Ksenia Filippova, proprietária do produto SimpleOne SDLC

Neste artigo, veremos os principais aspectos do gerenciamento de impressões no Scrum: desde o planejamento e lançamento até a conclusão e análise dos resultados. Discutiremos problemas típicos e formas de resolvê-los, bem como o papel das ferramentas especializadas na otimização do processo.

Planejamento da Sprint

Uma etapa crucial que em grande parte determina o sucesso de todo o ciclo de desenvolvimento é o planejamento do Scrum sprint. Um planejamento eficaz da sprint estabelece a base para um trabalho produtivo e ajuda a equipe a se concentrar na obtenção de resultados significativos dentro de cada ciclo de desenvolvimento.

1. Definição do Objetivo da Sprint

Cada sprint começa com a formulação clara de um objetivo. O objetivo da sprint não é apenas uma lista de tarefas, mas um resultado específico e mensurável que a equipe se esforça para alcançar. Ele deve ser ambicioso, mas realista, inspirando a equipe a alcançar um progresso significativo. Ao formular o objetivo, é importante levar em consideração a visão geral do produto e as prioridades atuais do negócio.

Um bom objetivo de sprint responde à pergunta: “Qual valor entregaremos aos usuários e ao negócio ao final deste sprint?”.

Por exemplo, o objetivo pode ser formulado assim:

“Implementar a funcionalidade de cálculo automático de impostos para melhorar a experiência dos usuários ao fazer pedidos”.

2. Seleção de Tarefas do Backlog do Produto

Após a definição do objetivo, a equipe passa a selecionar tarefas específicas do backlog do produto.

Os critérios para a seleção das tarefas incluem:

  • Compatibilidade com o objetivo da sprint;
  • Prioridade da tarefa no backlog;
  • Prontidão técnica para implementação;
  • Dependências entre tarefas.

É importante que as tarefas selecionadas sejam suficientemente detalhadas e compreensíveis para a equipe. Se uma tarefa for muito ampla ou não for clara, ela deve ser dividida em partes menores ou esclarecida antes do início da sprint.

3. Avaliação da Capacidade da Equipe

Um aspecto crucial do planejamento é a avaliação correta do volume de trabalho que a equipe pode concluir durante a sprint. Aqui, entram em jogo os pontos de história (story points).

Story points são uma medida relativa da complexidade da tarefa, levando em consideração o volume de trabalho, incertezas e riscos. O uso de story points em vez de horas-pessoa permite à equipe adotar uma abordagem mais flexível à avaliação, evitando as armadilhas do planejamento de tempo excessivamente preciso.

Ao avaliar a capacidade da equipe, são considerados:

  • A velocidade da equipe (velocity);
  • A disponibilidade dos membros da equipe (férias, outros compromissos);
  • Possíveis impedimentos técnicos ou organizacionais.

É importante não sobrecarregar a sprint com tarefas. É melhor pegar menos tarefas e completá-las todas, do que planejar muitas e não alcançar o objetivo da sprint. Equipes experientes normalmente deixam 10-20% da capacidade para circunstâncias imprevistas e dívida técnica.

O resultado do planejamento da sprint deve ser um plano de trabalho claro e acordado que toda a equipe considere realista e esteja pronta para realizar. Esse plano inclui o objetivo da sprint, a lista de tarefas selecionadas com suas avaliações em story points e uma compreensão geral de como essas tarefas serão implementadas.

Trabalhando com tarefas em um sprint

Dentro da sprint, a equipe geralmente trabalha com vários tipos de tarefas, cada uma com suas próprias características:

  • Histórias de Usuários — descrevem a funcionalidade do ponto de vista do usuário. Exemplo: “Como comprador, quero ser capaz de classificar produtos por preço”;
  • Features — tarefas planejadas para a implementação de novas funcionalidades no produto;
  • Defeitos — tarefas para corrigir erros detectados no produto;
  • Tarefas Gerais — tarefas técnicas ou organizacionais não diretamente relacionadas à funcionalidade do produto, mas necessárias para seu desenvolvimento;
  • Epics — tarefas em grande escala que muitas vezes são divididas em partes menores para serem realizadas ao longo de várias sprints.

O processo de criação e adição de tarefas à sprint deve ser flexível e atender às necessidades da equipe. Cada tarefa deve ser suficientemente detalhada para que qualquer membro da equipe possa entender seu escopo e começar a trabalhar. Além disso, devem ser definidos critérios claros de aceitação, a complexidade das tarefas em story points e consideradas as dependências entre tarefas.

A equipe deve ser capaz de adicionar novas tarefas à sprint conforme necessário, mas com cautela para não desequilibrar e sobrecarregar a sprint.

Durante a sprint, é importante atualizar constantemente as informações sobre as tarefas e monitorar seu progresso:

  1. Atualização diária do status das tarefas no quadro da sprint;
  2. Discussão regular do progresso e dos obstáculos emergentes nas reuniões diárias;
  3. Resolução oportuna dos bloqueios e das dependências entre tarefas;
  4. Adaptação do plano da sprint, se necessário, levando em consideração novas informações ou circunstâncias alteradas.

Trabalhar efetivamente com tarefas na sprint requer um equilíbrio entre uma abordagem estruturada e flexibilidade. A equipe deve estar pronta para se adaptar a mudanças, mas ao mesmo tempo manter o foco em alcançar o objetivo da sprint. Um processo de trabalho bem organizado não apenas aumenta a produtividade da equipe, mas também promove a transparência e a previsibilidade do processo de desenvolvimento.

Como organizar um sprint

O início da sprint é a transição do planejamento para o trabalho ativo. Esta etapa define o tom para todo o ciclo de desenvolvimento e requer uma abordagem atenta à organização dos processos e à comunicação dentro da equipe.

Realização da Reunião de Início

A reunião de início da sprint é um evento importante em que a equipe finaliza o plano de trabalho. Ela deve incluir:

  1. Revisão do objetivo da sprint: O objetivo é novamente reiterado e esclarecido para garantir que todos os membros da equipe tenham uma compreensão comum do resultado esperado;
  2. Análise detalhada das tarefas: A equipe discute cada tarefa, esclarece detalhes e identifica riscos ou incertezas potenciais;
  3. Aprovação das abordagens de implementação: Aspectos técnicos e estratégias de execução das tarefas são discutidos;
  4. Definição de métricas de sucesso: Determinam-se indicadores específicos pelos quais o sucesso da sprint será avaliado.

É essencial que, no final da reunião de início, cada membro da equipe entenda claramente seu papel e responsabilidades na próxima sprint.

Distribuição de Tarefas entre os Membros da Equipe

No Scrum, as equipes são auto-organizadas, portanto a distribuição de tarefas ocorre através de discussão coletiva em vez de diretiva:

  1. Consideração das competências: As tarefas são distribuídas levando em conta as habilidades e a experiência de cada membro da equipe;
  2. Equilíbrio de carga de trabalho: É importante distribuir o trabalho uniformemente para evitar a sobrecarga de determinados membros;
  3. Multifuncionalidade: Incentiva-se o trabalho em tarefas que vão além da especialização principal para desenvolver as habilidades da equipe;
  4. Programação em pares: Onde apropriado, as tarefas podem ser executadas em pares para troca de conhecimento e melhoria da qualidade do código.

Configuração do Quadro de Tarefas

A visualização do trabalho é um aspecto crítico da condução da sprint. O quadro de tarefas serve como a ferramenta central para monitorar o progresso:

  1. Estrutura do quadro: Normalmente inclui colunas como “Backlog”, “Em andamento”, “Testando”, “Concluído”;
  2. Limites WIP (Trabalho em Progresso): Definem-se limites para a quantidade de tarefas na coluna “Em andamento” de acordo com a capacidade da equipe para evitar sobrecarga;
  3. Visualização dos status: Marcadores ou ícones coloridos são usados para identificar rapidamente o tipo e o status das tarefas;
  4. Exibição de bloqueios: Marcadores especiais para tarefas que encontram obstáculos que exigem atenção da equipe.

Condução da Sprint

A execução bem-sucedida da sprint baseia-se em várias práticas fundamentais:

  1. Reuniões diárias (standups): Reuniões curtas onde cada membro da equipe fala sobre o progresso, os planos e os obstáculos;
  2. Atualização constante do quadro: O estado atual das tarefas deve ser refletido no quadro em tempo real;
  3. Gestão de bloqueios: Identificação e eliminação rápida de obstáculos que impedem o progresso da equipe;
  4. Adaptação às mudanças: Flexibilidade na adaptação do plano da sprint diante de circunstâncias imprevistas;
  5. Manutenção do foco: O Scrum Master ajuda a equipe a manter o foco no objetivo da sprint, minimizando distrações;
  6. Comunicação transparente: Incentiva-se a troca aberta de informações dentro da equipe e com as partes interessadas.

Um início bem organizado e a adesão consistente aos princípios do Scrum durante a sprint aumentam significativamente as chances de alcançar os objetivos estabelecidos e criar um produto de valor.

Monitoramento e gestão em Sprint

“Monitoramento e controle eficazes são elementos chave para o sucesso de uma sprint. Eles ajudam a equipe a permanecer no caminho certo, identificar problemas a tempo e tomar decisões informadas”,

— Ksenia Filippova, proprietária do produto SimpleOne SDLC

Realização de reuniões diárias de Scrum

Reuniões diárias, ou stand-ups, são o pulso do sprint. Seu objetivo é sincronizar o trabalho da equipe e identificar problemas precocemente. A reunião não deve exceder 15 minutos para manter a dinâmica e a eficiência.

Cada participante responde brevemente a três perguntas:

  • O que eu fiz ontem para atingir a meta do sprint?
  • O que estou planejando fazer hoje?
  • Há algum obstáculo no meu caminho?

A discussão deve se concentrar no avanço para o objetivo da sprint. Os problemas identificados não são resolvidos na própria reunião, mas são registrados para resolução posterior.

Acompanhar o andamento das tarefas, trabalhando com métricas

Para uma avaliação objetiva do andamento da sprint, a equipe utiliza várias métricas e ferramentas de visualização:

  1. Velocidade da equipe (velocity):
  • Medida em story points concluídos por sprint;
  • Ajuda a prever o volume de trabalho para sprints futuras;
  • A análise da tendência de velocity permite avaliar a eficácia da equipe ao longo do tempo.
  1. Gráfico de queima de tarefas (burndown chart):
  • Mostra a relação entre o trabalho restante e o trabalho concluído;
  • Permite avaliar visualmente se a equipe está no caminho certo para concluir todas as tarefas até o final da sprint;
  • Ajuda a identificar desvios do plano em fases iniciais.
  1. Diagrama de Fluxo Cumulativo (CFD):
  • Mostra a distribuição das tarefas por status ao longo do tempo;
  • Ajuda a identificar gargalos no processo de desenvolvimento.
  1. Análise da Conclusão de Tarefas:
  • Verificação regular do status das tarefas no quadro;
  • Monitoramento do tempo que as tarefas permanecem em cada status;
  • Identificação de tarefas que estão “travadas” ou avançando muito lentamente.

Gerenciamento de Mudanças Durante a Sprint

A flexibilidade é uma das principais vantagens do Scrum, mas ela deve ser equilibrada com a estabilidade e previsibilidade da sprint. Apesar da duração fixa da sprint, a equipe deve estar pronta para se adaptar a mudanças inevitáveis. O processo de gerenciamento de mudanças começa com a avaliação cuidadosa do impacto destas na sprint atual. A equipe analisa como novos requisitos ou mudanças podem afetar a realização do objetivo da sprint e, se necessário, revisa as prioridades das tarefas.

É essencial que quaisquer mudanças significativas sejam discutidas por toda a equipe. Isso assegura uma compreensão aprofundada das consequências e ajuda a tomar uma decisão ponderada. Mudanças que possam comprometer o alcance do objetivo da sprint devem ser discutidas com especial cuidado. Em alguns casos, pode ser necessário ajustar o backlog da sprint — adicionando ou removendo tarefas. De forma crítica, é importante manter o equilíbrio entre a flexibilidade para responder às mudanças e a estabilidade da sprint.

Uma parte indispensável do gerenciamento de mudanças é a comunicação com as partes interessadas. A equipe deve informar oportunamente sobre mudanças significativas no escopo do trabalho da sprint, discutir os riscos potenciais e seu impacto nos resultados esperados. Essa transparência ajuda a gerenciar as expectativas e a manter a confiança entre a equipe de desenvolvimento e o cliente.

Concluindo o sprint

A conclusão da sprint é a etapa que resume o trabalho da equipe e forma a base para o desenvolvimento futuro do produto. Este processo inclui várias etapas importantes, cada uma das quais contribui para o sucesso geral do projeto:

  1. A preparação para a demonstração dos resultados começa com a seleção cuidadosa das funcionalidades prontas para apresentação. A equipe desenvolve cenários de teste e prepara os dados necessários para identificar e resolver possíveis problemas antes da reunião com os stakeholders.
  2. A revisão da sprint é o momento em que a equipe apresenta os resultados do seu trabalho às partes interessadas. Aqui, a apresentação das tarefas concluídas ocorre, sua conformidade com os critérios de aceitação é verificada, e os stakeholders fornecem feedback. Atenção especial é dada à discussão das tarefas não concluídas e à análise do seu impacto no plano geral de desenvolvimento do produto.
  3. O processo técnico de conclusão da sprint inclui a atualização dos status das tarefas, a atualização do backlog do produto e, se previsto no plano, a formação do release. Um passo importante é o arquivamento de todos os artefatos da sprint para análise posterior e uso em projetos futuros.
  4. A retrospectiva da sprint é uma oportunidade para a equipe avaliar criticamente seu trabalho. Aqui, os sucessos e falhas são analisados, áreas de melhoria são identificadas e ações concretas para otimização dos processos são formuladas. A equipe também avalia a implementação das decisões tomadas na retrospectiva anterior, garantindo uma melhoria contínua.
  5. O tratamento das tarefas não concluídas é a etapa final, que exige decisões cuidadosas. A equipe determina o destino de cada tarefa não concluída: retorno ao backlog do produto com revisão de prioridade, transferência para a próxima sprint ou decomposição em partes menores e mais gerenciáveis.

Problemas Típicos na Gestão de Sprints

Sprint Sobrecarga de Tarefas

Problema:

  • A equipe assume muitos compromissos
  • Expectativas irrealistas sobre o desempenho da equipe

Solução:

  • Uso de dados históricos sobre o desempenho da equipe (velocity)
  • Consideração de possíveis riscos durante o planejamento
  • Foco na qualidade da execução das tarefas, não na quantidade

Falta de Detalhamento das Tarefas

Problema:

  • Requisitos das tarefas não estão claros
  • Dificuldades em estimar o esforço necessário

Solução:

  • Realização de sessões de refinamento do backlog
  • Divisão de grandes tarefas em partes menores e gerenciáveis

Mudanças Frequentes de Prioridades

Problema:

  • Instabilidade do Sprint
  • Perda do foco da equipe

Solução:

  • Definir claramente o objetivo do sprint e segui-lo
  • Limitar as alterações a um sprint após o seu início
  • Melhorar a comunicação entre a equipe e os stakeholders

Débito técnico

Problema:

  • Acúmulo de dívida técnica
  • Redução da qualidade do produto a longo prazo

Solução:

  • Destinar tempo para refatoração e melhoria da arquitetura em cada sprint
  • Inclusão de tarefas para eliminar a dívida técnica no backlog do produto

A gestão eficaz de sprints exige atenção constante a esses problemas. A chave para o sucesso é a flexibilidade, comunicação aberta e um esforço contínuo para melhorar os processos da equipe. Análises regulares e ajustes ajudarão a superar a maioria dos desafios e a aumentar a eficiência do trabalho dentro do Scrum.

Ferramentas para Gestão de Sprints

A gestão eficaz de sprints exige não apenas conhecimento metodológico, mas também as ferramentas adequadas. Software especializado ajuda as equipes a estruturar o trabalho, monitorar o progresso e garantir a transparência dos processos.

Por que Usar Software Especializado

O uso de ferramentas especializadas para gestão de sprints oferece várias vantagens:

  1. Centralização das informações: Todos os dados sobre tarefas, sprints e releases são armazenados em um único lugar, proporcionando uma visão unificada do projeto;
  2. Automação de processos rotineiros: Desde a criação de relatórios até a atualização do status das tarefas — muitas operações podem ser automatizadas;
  3. Melhoria da comunicação: As ferramentas garantem a transparência do trabalho e facilitam a troca de informações entre os membros da equipe;
  4. Análise e relatórios: A capacidade de gerar várias métricas e relatórios ajuda na tomada de decisões informadas.

Ao escolher uma ferramenta, é importante considerar a especificidade da equipe, a escala dos projetos e a necessidade de integração com outros sistemas.

Recursos do SimpleOne SDLC para Trabalhar com Sprints

SimpleOne SDLC oferece uma solução abrangente para a gestão do ciclo de vida do desenvolvimento de software, incluindo poderosas ferramentas para trabalhar com sprints:

  1. Planejamento flexível de sprints: Ferramentas para a criação e gestão de sprints considerando a capacidade da equipe e as prioridades das tarefas.
  2. Quadros Scrum e Kanban interativos: Visualização do fluxo de trabalho com a possibilidade de personalização de acordo com as necessidades da equipe.
  3. Gestão do backlog: Ferramentas para priorização e detalhamento das tarefas, incluindo suporte a histórias de usuários e epics.
  4. Análise e métricas: Geração de gráficos burndown, relatórios sobre a velocidade da equipe e outros indicadores chave.
  5. Integração com outros processos: Ligação das sprints com releases, gestão de dependências entre tarefas, integração com processos ITSM.
  6. Processos de trabalho configuráveis: Possibilidade de adaptar o sistema às necessidades específicas da equipe e da organização.
  7. Ferramentas para realização de retrospectivas: Funcionalidade para coleta e análise de feedback ao final da sprint.

Conclusão

A gestão de sprints é um elemento crucial para a implementação bem-sucedida do Scrum. A execução eficaz das sprints exige um equilíbrio entre uma abordagem estruturada e flexibilidade, capacidade de adaptação a mudanças e um esforço constante para aperfeiçoamento.

Principais Conclusões:

  • O planejamento claro e a definição de objetivos da sprint estabelecem a base para o sucesso;
  • O monitoramento regular e a correção oportuna do curso são críticos para alcançar os objetivos da sprint;
  • A comunicação aberta dentro da equipe e com as partes interessadas ajuda a superar obstáculos e manter o foco no resultado;
  • A análise sistemática dos resultados e a realização de retrospectivas promovem a melhoria contínua dos processos;
  • O uso de ferramentas especializadas aumenta significativamente a eficácia da gestão de sprints.

A maestria na gestão de sprints vem com a experiência e requer aprendizado contínuo. Equipes que aplicam consistentemente os princípios do Scrum, adaptando-os às suas necessidades e não temendo experimentar, alcançam os melhores resultados. Lembre-se de que o objetivo principal dos sprints é criar valor para os usuários e para o negócio, e todos os processos devem ser direcionados para essa meta.

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