O gerenciamento eficaz de produtos permite que as empresas criem soluções sob demanda, otimizem recursos e aumentem a competitividade. Explicamos o que o processo de gerenciamento de produtos envolve: da definição da estratégia e da análise de mercado ao desenvolvimento, lançamento e desenvolvimento posterior. Analisamos os principais estágios, as funções dos participantes e os recursos da abordagem Agile no gerenciamento de produtos.
O que é gerenciamento de produtos?
Gerenciamento de produtos é a arte de criar e desenvolver soluções que atendam às necessidades dos usuários e beneficiem a empresa. Um gerente de produto combina os esforços de diferentes equipes, como desenvolvimento e design, para atingir um objetivo comum.
A essência do gerenciamento de produtos é entender o problema do usuário, encontrar uma solução para ele, implementá-la, levar a solução ao mercado e melhorá-la continuamente.
O gerenciamento abrange todo o ciclo de vida do produto: desde o início da ideia até o momento em que o produto sai do mercado. Ao longo do caminho, uma das principais tarefas do gerente de produtos é defender os interesses dos usuários dentro da empresa, mas os objetivos do PM não param por aí, pois o gerenciamento de produtos está na interseção de três áreas:
- Negócios: compreender o mercado, os concorrentes e as formas de monetizar.
- Tecnologia: conhecimento das oportunidades e limitações no desenvolvimento.
- Experiência do usuário: criação de soluções atraentes e fáceis de usar.
Um bom gerente sabe como falar a linguagem de cada uma dessas áreas e integrá-las em um todo coeso. De acordo com uma pesquisa da Gartner, em 52% das empresas, a equipe de produtos é responsável pela estratégia de crescimento.
Exemplo: o Slack começou como uma ferramenta interna para desenvolvedores de jogos, mas a equipe de produtos viu potencial em uma aplicação mais ampla. Eles se concentraram na usabilidade e nas integrações, resultando em uma das ferramentas de comunicação mais populares nos negócios.
O gerenciamento de produtos não é apenas um conjunto de técnicas e ferramentas, mas uma mentalidade voltada para a criação de valor para os usuários e para a empresa. Um gerente deve se perguntar: estamos resolvendo um problema real, quem precisa dele e por quê, e como perceberemos que fomos bem-sucedidos? Responder a essas perguntas ajuda a se concentrar no principal e a não desperdiçar recursos em tarefas secundárias.
Estágios do processo de gerenciamento de produtos
Um produto passa por vários estágios padrão durante seu ciclo de vida, mas eles nem sempre seguem uma ordem rígida. Em uma abordagem de desenvolvimento ágil, os estágios geralmente estão entrelaçados e se repetem ciclicamente. O segredo é sempre manter o foco nas necessidades do usuário e nas metas comerciais.
Vamos examinar as etapas do processo usando o exemplo da Amazon:
- Geração de ideias de produtos e recursos
- Desenvolvendo um WBD (“work from the end”)
- Priorização
- Histórias de usuários
- Criando um documento de requisitos comerciais
- Design e estrutura técnica
- Implementação técnica e testes
- Verificação de scripts de usuário
- Correções finais e experimentos
- Testes, feedback e análise
Nesta etapa, a equipe reúne ideias de várias fontes. O feedback dos clientes é fundamental – tanto o feedback direto, por meio de pesquisas e entrevistas, quanto de outras fontes, como a análise do comportamento do usuário. Fornecedores e parceiros que veem o mercado de um ângulo diferente podem ajudar. A equipe faz um brainstorming para reunir ideias inovadoras e analisa os resultados de experiências anteriores.
Qualquer ideia pode se tornar a base para um novo produto, como aconteceu com o Dropbox – a empresa começou quando seu criador, Drew Houston, esqueceu seu pen drive em casa e não conseguiu trabalhar no projeto. A partir de um problema pessoal, surgiu a ideia de criar um serviço de armazenamento em nuvem.
A Amazon trabalha usando o método Working Backwards, que envolve a criação de um documento de RP/FAQ: um comunicado à imprensa e perguntas frequentes que descrevem o produto como se ele já tivesse sido lançado. Esse método ajuda a equipe a se concentrar no valor para o cliente.
A equipe avalia e classifica as ideias com base em métricas pré-acordadas. Existem várias métricas e métodos de priorização, como os modelos RICE, MoSCoW, WSJF e outros. A priorização permite que você se concentre nos aspectos mais importantes do produto e reduza o tempo de colocação no mercado.
Esta etapa compila Histórias de usuário que descrevem como o cliente usará cada recurso. As User Stories ajudam os desenvolvedores a entender o contexto e as metas dos usuários. Cada recurso é priorizado com base em sua importância para os clientes e as metas comerciais.
Aqui, o PR/FAQ é transformado em um documento mais detalhado que inclui uma lista priorizada de recursos, especificações detalhadas do produto e modelos de interface do usuário. Esse documento vincula as metas comerciais e os objetivos técnicos.
Nesta fase, a equipe técnica desenvolve a arquitetura do produto. Eles criam rascunhos de projeto, discutem-nos com engenheiros experientes e envolvem equipes parceiras, conforme necessário. O gerente de produto obtém um cronograma aproximado para a implementação e prepara um plano de teste. A equipe também discute questões de excelência operacional, segurança e privacidade.
É aqui que o desenvolvimento do produto começa diretamente. Os engenheiros escrevem códigos, testam serviços e interfaces. Eles se certificam de que tudo funcione com a disponibilidade e a velocidade esperadas. O gerente de produtos trabalha em estreita colaboração com os desenvolvedores para garantir que tudo esteja no caminho certo.
Paralelamente ao desenvolvimento, o gerente de produtos realiza testes com usuários. A equipe passa por todo o processo de uso do produto, tentando encontrar bugs e problemas. Eles verificam se tudo funciona como pretendido, em todas as localizações e em todos os idiomas.
Com base nos resultados dos testes, a equipe faz as alterações finais. O gerente de produtos prepara um plano de experimentos detalhado. Ele determina o que exatamente precisa ser testado e quais métricas devem ser monitoradas. Isso se aplica não apenas às métricas de interação com o usuário, mas também aos aspectos técnicos do produto.
A equipe executa um experimento e coleta dados. Além das métricas quantitativas, é importante obter feedback qualitativo dos usuários. Há momentos em que os números dizem uma coisa e os usuários têm uma opinião bem diferente. É importante analisar todos os aspectos e tomar decisões informadas sobre o lançamento de novos recursos.
Papéis dos participantes do gerenciamento de produtos
Criar um produto bem-sucedido é um esforço de equipe e, no gerenciamento de produtos, cada funcionário desempenha uma função exclusiva. As equipes multifuncionais reúnem especialistas de diferentes áreas para atingir um objetivo comum, permitindo que você analise o produto de todos os ângulos e tome decisões mais informadas.
Cada membro compartilha conhecimento e perspectiva sobre o desenvolvimento do produto, realizando seu próprio conjunto de tarefas. Por exemplo, os desenvolvedores são responsáveis pela implementação técnica, os designers criam uma interface amigável e os profissionais de marketing ajudam a comunicar o valor do produto aos usuários. A diversidade de competências permite que a equipe responda rapidamente às mudanças do mercado e às necessidades dos usuários.
O gerenciamento de produtos inclui:
Gerente: molda a visão do produto, define a estratégia de desenvolvimento, prioriza as tarefas e coordena o trabalho de todas as equipes.
Proprietário do produto: vincula o negócio ao desenvolvimento, gerencia o backlog, detalha os requisitos e interage com os desenvolvedores diariamente.
Desenvolvedores: criam a arquitetura do produto, escrevem o código do programa, realizam testes.
Designers: projetam a interface do usuário, criam uma experiência amigável para o usuário, garantem o apelo visual do produto.
Marketers: estudam o mercado e os concorrentes, desenvolvem estratégias promocionais, criam conteúdo para envolver o público.
Suporte: ajudar os usuários a resolver problemas, coletar feedback e sugestões e transmitir insights para a equipe de desenvolvimento.
Gerenciamento superior: determina a direção geral do desenvolvimento da empresa, aloca recursos para o desenvolvimento de produtos e toma decisões sobre o lançamento ou o encerramento de projetos.
Em pequenas empresas, uma pessoa pode combinar várias funções. Por exemplo, em uma startup, o fundador pode ser tanto um gerente de produto quanto um profissional de marketing. O segredo do sucesso não é apenas ter todas essas funções, mas fazer com que elas trabalhem juntas e compartilhem uma visão comum da estratégia.
Desenvolvimento de uma estratégia de gerenciamento de produtos
O desenvolvimento da estratégia do produto é o processo de criação de um plano que ajudará o produto a atingir as metas de negócios da empresa. Vamos dar uma olhada nas principais etapas desse processo:
- Conhecimento das metas do produto
- Pesquisa de contexto
- Análise dos concorrentes e das tendências do mercado
- Faça uma lista de tarefas
- Priorização
- Formule um plano de ação
- não trabalhe sozinho – envolva outras equipes e a alta gerência;
- foque no principal, não tente incluir todas as ideias possíveis na estratégia;
- reúna feedback de todas as partes interessadas regularmente;
Comece definindo metas claras, como aumentar o número de usuários de 1.000 para 10.000 por ano ou fazer com que 80% dos usuários façam um pedido. As metas devem ser específicas e mensuráveis, como as metas formuladas pela SMART.
Analise o estado atual do produto: solicitações de usuários para novos recursos, pontos fortes e fracos do produto, estatísticas sobre o uso de recursos, posição dos concorrentes. É necessário envolver outras equipes para coletar dados: analistas, profissionais de marketing, desenvolvedores.
Faça uma análise completa de seus concorrentes, estudando seus produtos, estratégias e posicionamento. Identifique os pontos fortes e fracos dos concorrentes para encontrar oportunidades de diferenciar seu produto.
Pesquise as tendências atuais e projetadas do mercado, prestando atenção às inovações tecnológicas do seu setor, às mudanças no comportamento do consumidor, às novas exigências regulatórias e aos fatores econômicos que afetam o mercado
Com base na pesquisa, crie uma lista de possíveis tarefas e projetos e, em seguida, relacione cada item às metas do produto. Por exemplo, no desenvolvimento de um aplicativo comercial de armazém, a principal meta pode ser aumentar a retenção de clientes em 20% em um ano. Assim, você pode identificar possíveis tarefas: desenvolver a integração com sistemas ERP populares, criar um aplicativo móvel para inventário, lançar uma plataforma de treinamento para clientes e otimizar a interface do usuário.
Cada uma dessas tarefas deve estar correlacionada com a meta principal e entender como sua realização afetará a obtenção do resultado. Neste exemplo, podemos supor que a integração com os sistemas ERP tornará o serviço mais indispensável para os clientes existentes, mas a criação de um aplicativo móvel pode não ter um impacto significativo na retenção dos clientes atuais. Assim, a longa lista inicial de tarefas será reduzida a ações mais específicas.
Determine quais tarefas são mais importantes para atingir suas metas. Use dados de pesquisa de usuários e análises. Por exemplo, se um aplicativo tiver 20% de usuários que saem na fase de registro, mas apenas 5% na fase de pagamento, priorize a melhoria do processo de registro.
Detalhe as tarefas selecionadas. Defina etapas específicas para sua implementação, por exemplo: estudar o feedback do usuário, analisar as soluções dos concorrentes, realizar testes A/B das opções.
Uma estratégia é um documento “vivo” e pode e deve ser adaptada à medida que novos dados sobre o mercado e os usuários estiverem disponíveis. Para criar uma estratégia bem-sucedida:
Exemplo de estratégia
Aqui está um exemplo de estratégia para um aplicativo de negócios de gerenciamento de projetos:
Visão do Produto | Tornar-se a principal ferramenta para médias e grandes empresas, integrando gerenciamento de projetos, gerenciamento de recursos e comunicação de equipes em um único ecossistema |
Metas anuais |
● Aumentar em 50% o número de clientes corporativos ● Aumentar a retenção de usuários de 75% para 90%. ● Lançar um aplicativo móvel, mas com funcionalidade básica |
Análise de mercado |
● Crescente demanda por integração com ferramentas de trabalho remoto ● Os concorrentes estão desenvolvendo ativamente funções para automatizar tarefas de rotina ● Os clientes esperam análises e relatórios mais profundos |
Direções de trabalho |
Desenvolvimento de integrações: ● Desenvolvimento de API para integração com serviços populares de videoconferência ● sincronização com calendários corporativos Automação de processos: ● implementação de ii para agendamento automático de tarefas ● criação de um sistema de lembretes inteligentes Aprimoramento da análise: ● desenvolvimento de um painel de indicadores de desempenho do projeto ● criação de uma ferramenta de previsão de datas de conclusão do projeto |
Gerenciamento do portfólio de produtos
O gerenciamento do portfólio de produtos é um processo contínuo de análise, tomada de decisões e adaptação às mudanças no mercado e às necessidades dos clientes. Quando uma empresa se expande de um único produto para todo um ecossistema de soluções interconectadas, o gerenciamento de portfólio se torna um desafio importante. Isso exige sistemas especializados para coordenar o desenvolvimento de todos os produtos. Essas soluções ajudam a ver as conexões entre os produtos, monitorar seu ciclo de vida e avaliar a contribuição de cada um para as metas comerciais gerais.
Ao dimensionar o portfólio de produtos de uma empresa, é necessário controlar todos os relacionamentos e dependências entre os diferentes produtos e garantir o gerenciamento centralizado, além de receber informações oportunas da equipe de suporte. O gerenciamento do portfólio de produtos inclui aspectos como:
- gerenciamento do ciclo de vida;
- trabalho com hierarquia;
- construção de uma estrutura de produtos;
- criação de um backlog para cada produto;
O sistema de gerenciamento de desenvolvimento SimpleOne SDLC ajuda nos seguintes aspectos do gerenciamento de portfólio de produtos:
- Gerenciamento do ciclo de vida:
- permite que você acompanhe os estágios de desenvolvimento de cada produto por meio dos status: Funil, Planejamento, Desenvolvimento, Envio, Arquivo;
- ajuda a planejar e controlar os principais estágios de desenvolvimento por meio de projetos relacionados a produtos;
- permite analisar o desempenho do produto em diferentes estágios por meio de tarefas e liberações relacionadas;
- Apoia decisões sobre o desenvolvimento ou encerramento de produtos com base em dados de projetos e tarefas;
- Trabalha com hierarquia:
- permite que você crie uma estrutura de produtos, incluindo produtos pai e filho;
- permite que você faça drill down até o nível do módulo, criando uma hierarquia de vários níveis;
- fornece links entre produtos, módulos e projetos para o gerenciamento holístico do portfólio
- Criar uma estrutura complexa:
- Suporta a criação e o gerenciamento de módulos de produtos com seus próprios ciclos de vida;
- permite associar tarefas a produtos e módulos específicos para acompanhar o progresso com precisão
- fornece flexibilidade na organização do trabalho por meio de projetos que podem abranger vários produtos ou módulos
- Criar uma estrutura e um backlog para cada produto:
- fornece ferramentas para criar um backlog de produto por meio de tarefas de diferentes tipos (épicos, recursos, histórias de usuários);
- permite priorizar tarefas em um produto usando o campo “Classificação”;
- fornece a visualização do trabalho do produto por meio de quadros de projeto Kanban e Scrum;
- Apoia o planejamento de versões, vinculando-as a produtos e tarefas específicos;
- Análise e geração de relatórios do portfólio de produtos:
- permite que você acompanhe o progresso de todos os produtos por meio de uma única interface;
- fornece a capacidade de criar relatórios personalizados para analisar a eficácia do portfólio de produtos;
- fornece a visualização de dados por meio de painéis para a tomada de decisões estratégicas;
- Gerenciamento flexível de recursos:
- permite a alocação eficiente de recursos humanos entre produtos e projetos
- fornece ferramentas para planejamento e contabilidade dos custos de mão de obra no nível da tarefa, o que ajuda a otimizar os recursos do portfólio
- Integração dos processos de desenvolvimento e suporte:
- permite que você gere dívida técnica para os produtos;
- ajuda a priorizar tarefas com base nos elementos do ITSM;
- conecta tarefas com entidades do ITSM;
- permite que você receba notificações de ponta a ponta sobre movimentos de tarefas;
Mais informações sobre a integração do SDLC e do ITSM foram explicadas no webinar e no whitepaper de especialistas da SimpleOne“SDLC e ITSM: um processo de melhoria contínua do produto” Os especialistas compartilham por que é importante considerar o SDLC e o ITSM juntos e como é possível estabelecer uma colaboração eficaz entre as equipes de produto e de suporte. No artigo, revelamos como o uso de uma única plataforma permite a integração do gerenciamento do ciclo de vida de desenvolvimento e dos processos de gerenciamento de serviços, garantindo um fluxo contínuo de criação de valor para os clientes.
Gerenciando o desenvolvimento de produtos de software usando a metodologia Agile
No Agile, o desenvolvimento de produtos ocorre de forma incremental, em pequenas etapas, com cada iteração (sprint) durando de 1 a 4 semanas. A metodologia Agile pressupõe que o plano pode e deve mudar à medida que o desenvolvimento avança – a equipe está disposta a redefinir as prioridades das tarefas, adicionar novos recursos e descartar ideias que não foram testadas na realidade. Isso nos permite responder rapidamente às mudanças no mercado e às necessidades dos usuários.
Para criar produtos que realmente atendam às necessidades dos usuários, as metodologias ágeis interagem constantemente com o público-alvo: elas realizam castdevs, coletam feedback e fazem alterações no produto. Em vez de grandes lançamentos raros, as equipes ágeis lançam pequenas atualizações regularmente. Dessa forma, você pode obter feedback rapidamente e reduzir o risco de desperdiçar tempo e recursos em uma versão com falhas.
As equipes que trabalham de acordo com as metodologias ágeis usam ativamente ferramentas visuais para gerenciar o processo de desenvolvimento: quadros kanban para exibir o status das tarefas, backlog do produto com uma lista de prioridades dos recursos desejados, gráficos burndown para acompanhar o progresso da equipe. Essas ferramentas ajudam todos os participantes do processo a entender rapidamente o estado atual do projeto.
O Agile no gerenciamento de produtos é uma filosofia de constante movimento e adaptação, portanto, a equipe deve estar preparada para a incerteza, ser capaz de tomar decisões rápidas e aprender com os erros. As metodologias ágeis funcionam muito bem para a criação de produtos em um ambiente ágil, mas podem não ser adequadas para projetos com requisitos e prazos apertados.
Resumo
O gerenciamento de produtos exige pensamento estratégico, um profundo entendimento do mercado e das necessidades dos usuários. Os gerentes bem-sucedidos sabem como equilibrar os objetivos comerciais, os recursos tecnológicos e a experiência do usuário. Eles não têm medo de experimentar, aprendem rapidamente com os erros e adaptam constantemente sua abordagem.
O sucesso no gerenciamento de produtos não depende apenas de seguir determinadas etapas ou metodologias, mas também da capacidade de estabelecer uma comunicação eficaz entre todos os participantes do processo. A flexibilidade, a capacidade de tomar decisões sob incerteza e o foco na criação de valor para o usuário são habilidades importantes para a equipe de produtos.